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21 dezembro, 2014

5 melhores livros que li em 2014

Homem solitário no campo

Comecei a me dedicar à leitura há 2 anos atrás, aos 13 anos de idade, após, em menos de 3 semanas, terminar de ler toda a coleção Harry Potter, da J. K. Rowling. Após 2 anos cá estou, com um monte de livro, lidos e relidos, aos quais devo agradecer aos seus respectivos autores por me proporcionar a mudança da forma como penso e ajo, e, portanto, de quem hoje sou.

No final de 2013, formulei a costumeira lista de promessas para o ano posterior. Nela se encontra muito do que realmente fiz no nesses últimos 12 meses. Contudo houve algo que não: livros! Sim, livros, objetos feito de várias folhas de papel, organizadas em ordem e contendo um texto! Oh, textos que, quando por si bem selecionados, podem lapidar a sua mente! Pois assim foi, afinal 20 não são 50 e 50 fora o número de livros da promessa!

Mas tudo bem, pois muitos outros desejos relacionados à música, desenho e skate foram cumpridos e, de qualquer forma, os 20 livros que li foram muito bem aproveitados. Dentre eles, alguns mais, outro menos (como haveria de ser). À parte disso, que no ano de 2015 leiam muito mais: eu e o mundo! Aqui deixo a minha lista dos 5 melhores livros que li em 2014:

03 agosto, 2014

Resenha: A menina que roubava livros, de Markus Zusak


A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS
                                                                                         por Markus Zusak

ISBN: 8598078174
Tradução: Vera Ribeiro
Ano: 2007
Páginas: 480
Editora: Intrinseca
Pontuação:
Ao perceber que a pequena Liesel Meminger, uma ladra de livros, lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. A mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História.

Lançado em 2005 pelo escritor australiano Markus Zusak, A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS logo conquistou milhares de fãs pelo mundo afora, tornando-se um best-seller muito bem recebido pela crítica especializada.

Em 2014, ganhou uma adaptação para os cinemas, dirigido por Brian Percival e estrelado por Emily Watson, Geoffrey Rush e Sophie Nélisse.